Estamos vivendo em momentos difíceis.
Eu queria muito ter parado de falar de covid e voltar a temas mais leves em setembro no ano passado, mas não está sendo possível. É 2020 tudo de novo.
E por causa disso precisamos ainda mais nos ajudar. Quem puder ajudar quem precisar.
Será que em um ano não aprendemos nada? No começo da pandemia muitas instituições e organizações se movimentaram para ajudar quem não tinha o básico para a sobrevivência e higiene. E depois, com muito atraso, veio o auxílio emergencial. Vi amigos e pessoas próximas tendo uma esperança de não terem que pedir comida por causa do auxílio.
Agora, em 2021, temos uma variante mais letal, uma piora nos casos e mortes, e sem auxílio emergencial. É por isso que precisamos nos ajudar.
Esses dias passou em casa um senhor vendendo salgados em uma caixa de isopor. Ele disse que a esposa fazia. Perdeu o emprego, e estava ali no sol de meio dia vendendo salgados para manter a renda. Eu, que não perdi o emprego (pelo menos por enquanto) pude ajudar. Os salgados são deliciosos. O sentimento de ajudar é indescritível.
Esse senhor ainda pôde juntar alguns recursos, a esposa faz salgados. Muitos sequer estão tendo a chance de se organizar pra trabalhar com algo e manter sua dignidade.
Se você pode ajudar, comprando de quem está passando em sua porta, ou em algum ponto da cidade, faça isso. É tempo de ajudar quem precisar. Não vamos sair dessa sozinhos.
É triste ver o resultado da pandemia batendo na nossa porta. A gente ajuda como pode, né, Juliano. Acho que pequenas ações assim fazem mesmo grande diferença na vida ou no dia de alguém
CurtirCurtido por 1 pessoa
Sem dúvidas, Bruna. É preciso muita sensibilidade pra entender o outro, e o que ele está passando. Com certeza vamos levar muitas coisas dessa pandemia. Espero que saiamos melhores
CurtirCurtido por 1 pessoa
Realmente penso da mesma forma, mesmo eu que crio conteúdo mais lírico não consigo deixar de trazer no corpo das minhas histórias algo sobre a pandemia, e realmente precisamos nos ajudar, seja com conteúdo mas leve e enxergar com mais sensibilidade a vida em que estamos vivendo agora.
CurtirCurtido por 1 pessoa
Eu uso a mesma lógica para o pequeno comercio aqui da minha cidade. Compro sempre no mercado do bairro ao invés das grandes redes. O mesmo vale para outras coisas, como o tiozinho que vende queijo e pão. Mas é uma pena de ver a quantidade de coisa que fechou as portas do ano passado pra cá.
CurtirCurtido por 1 pessoa